sábado, 20 de novembro de 2010

Daquilo

Nada mais que pouco
Para fazer muito,
E descobrir o outro.
Outro lado
Desconhecido
Ou redescoberto.
Sombrio.
Sem medo,
Sentir
Sem pressa.
E, aos poucos,
Descobrir
O que resta.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Do ir

Ali, na esquina.

Vira! Não espia!

Vai...

No máximo, o mínimo.

Do eu

Sou a música incompreendida
Sou a luz da rua, que ilumina
Sou o sol que, às vezes, brilha

Sou o furacão que destroi
Eu sou o medo que corroi

Sou a brasa que queima
Sou a criança que teima

Sou só, sou eu
Eu, só, sou